,A morte das curas naturais começou em 1913. Mas já lá vamos.
Primeiro, Tu tens alguma dúvida de que o café é um estimulante? Nenhuma, certo?!
Segundo, E que a camomila tem propriedades que acalmam? Nenhuma, aposto.
Muitos dos remédios que a gente toma, também, têm como princípio ativo plantas medicinais, mas como não se podem criar patentes de coisas da natureza, criam-se nomes estranhos para as drogas sintéticas e cria-se uma patente, tudo em nome do lucro, não da tua saúde.
Tu sabias que o Ácido acetilsalicílico(famoso remédio químico anti-inflamatório) é extraído do Salgueiro (Salix alba L.), por exemplo? Junta-se um bocadinho de petróleo e cria-se uma patente. Será que o teu corpo funciona bem com petróleo?!
Então, por que será que tantas pessoas ficam de pé atrás para produtos fitoterapêuticos? ou olham para as medicinas mais antigas do mundo, terapias holísticas e para as propriedades curativas de certas plantas ou alimentos, com aquele olhar de descrença?
O começo da Morte das Curas Naturais
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Há mais de um século, nos EUA, o sr. John D. Rockefeller, que é conhecido como o magnata do petróleo, juntamente com o Sr. Carnegie, magnata do aço, decidiram ganhar mais dinheiro.
Como? Patenteando produtos derivados do petróleo. Os avanços científicos de processos químicos da época permitiu que mais produtos sintetizados pela indústria petrolífera pudessem ser patenteados.
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Logo, Rockfeller pensou que a área da saúde poderia ser uma a trazer lucros, mas havia um problema: Na época, os medicamentos naturais eram muito populares por lá. Quase metade dos médicos e faculdades de medicina dos EUA praticavam medicina holística.
A solução, então, foi investir rios de dinheiro em instituições para que essas soltassem relatórios descredibilizando as medicinas existentes e as faculdades que ensinavam esses conhecimentos. Este processo deu origem à “medicina moderna” que conhecemos hoje.
Adicionalmente, Grandes doações iniciais foram para hospitais, igrejas e universidades para cobrir as esferas públicas, médicas e científicas e desta forma manipular todo o tipo de informação sobre saúde e doença.
A partir de então, muitos princípios ativos naturais foram emulados pela indústria farmacêutica para que pudessem ser registrados como propriedade de grandes indústrias e a população ocidental começou a perder a ligação entre a natureza e a medicina, entre a floresta e a cura.
Esta ligação nunca deveria ter sido cortada. Olha para as estatísticas de doenças que existem hoje em dia e compara com as daquela altura. A grande maioria das doenças cronicas e mortais de hoje em dia, nem sequer existiam naquela altura.
Passo a passo, ano após ano, muitas coisas foram acontecendo. Desde o financiamento de escolas de saúde pública na América do Norte, Europa, Ásia e América do Sul, incluindo as universidades Johns Hopkins, Harvard, Toronto e São Paulo, e na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, e patrocinou 2.500 profissionais de saúde pública para buscar pós-graduação escolar.
E para cortar a história, aqui estamos nós hoje com uma sociedade doente, cada vez mais doente. No que depender de mim, voltaremos a acreditar e praticar os conhecimentos das curas ancestrais!
Igualmente importante e Como dizia Hipócrates: Que o alimento seja o nosso remédio!
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Isto é apenas um pequeno resumo da história. Clica aqui para conheceres como todo este processo se desenvolveu. Usa um tradutor automático se tiveres dificuldade com o inglês.
Referência: doi.org/10.1016/S0140-6736(13)61013-2
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